terça-feira, 4 de novembro de 2008

O limite da estupidez humana.



Quando o assunto é religião eu sempre procurei guardar minhas opiniões e não emiti-las, já que cada pessoa é livre para professar sua fé e suas crenças e essa sempre foi a minha crença. Mas tudo chega a um limite onde toda pessoa tem a obrigação moral fazer algo, nem que seja um simples desabafo.
Esta semana uma criança na Somália, com apenas 13 anos, foi violentada, estuprada por três homens adultos e se essa violência já não fosse o bastante, a criança foi julgada `` em nome da honra da família``, e considerada culpada de prostituição, inclusive com a conivência do próprio pai, e como resultado foi morta por apedrejamento num estádio, na presença de toda a comunidade local (mais de 1000 pessoas). Este é um costume islâmico, que é constantemente colocado em prática. Posteriormente, graças a uma forte pressão de ONG´S, o governo local admitiu ter cometido ``excessos``. É lamentável que ainda hoje ocorram fatos como estes, em nome de religiões. Eu digo em nome de religiões e não em nome de Deus, pois não posso acreditar que essa seja a vontade Dele, e digo ``em nome`` pois também não acredito que essa seja uma regra de qualquer igreja. Mas o que mais me espanta é ver que dentro do islamismo ocorram tantas barbáries, tantas atrocidades. Será que é pelo fanatismo de alguns seguidores, ou pela covardia da maioria, que assiste calada a todas estas aberrações. Não podemos, como já disse, culpar a religião por tudo que acontece, mas é bastante claro que os líderes islâmicos são partidários de atitudes violentas e da subserviência de seus seguidores, e ainda vejo que apesar de ser uma das três grandes religiões do planeta (hoje a maior), o islamismo está fraguimentado em diversas seitas, onde cada qual segue sua própria versão do Corão, quase sempre para justificar o domínio, impor o medo e espalhar o terror. É tempo de se começar a tirar este véu, que literalmente encobre a visão de todo um séqüito de fiéis, que na minha visão de religião, estão mais para infiéis.



Deva